Kingdom Hearts 2 Review
Não é Final Mix certo?^^
A esperada continuação de Kingdom Hearts, ao mesmo tempo que supreende, também frustra.
A cerca de quatro anos, a Square Enix lançou um ambicioso jogo juntando dois mundos distintos, a Disney com Final Fantasy. O resultado foi um sucesso enorme, que alcançou até jogadores que não são fãs de nenhuma das duas franquias. E agora finalmente foi lançado sua continuação.
Mas antes de jogar Kingdom Hearts 2, é bom jogar o primeiro e o intermediário Chain of Memories. Além de serem ótimos jogos, ao iniciar KH2 será menos confuso. O jogo propriamente é uma continuação, que vários detalhes do primeiro jogo são explicados, e muitos dos acontecimentos desse jogo são sequelas do jogo anterior.
Felizmente para não ficarem totalmente confusos, há um jornal do Jiminy Cricket (Grilo Falante) que fornece muitas informações úteis da história. O acesso é simples e pode ser a qualquer hora. Nele contém também lista de inimigos derrotados, objetivos nas missões, relação de itens e tesouros que encontramos.
Comentando inicialmente da história, há um garotinho chamado Roxas que mora na Twilight Town. Ele também tem memórias e imagens de alguém que desconhece, isso leva a Roxas descobrir uma conexão com Sora e a Keyblade. Iniciando a história assim de Sora a procura de seus amigos Riku e Kairi com a compania de Roxas. Nisso encontrarão inúmeros inimigos novos, mas também os Nobodies e uma organização chamada Organization XIII. Serão mais de 30 horas somente na história principal.
Felizmente corrigiram a camera, agora controlável pelo botão analógico direito. Isso permite uma visualização muito mais simples e dinamica. Não chega a ser perfeita, algumas vezes atrapalha, um exemplo é contra inimigos muitos rápidos, fica um tanto problemática. Mas é uma ótima mudança que ajuda muito contra o antigo controle de camera.
Sobre os combates, há novas opções no meio da luta. Tirando o básico que são ataque, magia, há o reaction commands. Eles são baseados nas condições durante a batalha. Um exemplo disso é quando o inimigo lança um objeto contra Sora e com esse comando podemos esquivar ou até mesmo refletir. Mas não se baseia somente em defesa, com a técnica Rising Sun faz Sora voar e atacar vários inimigos ao mesmo tempo.
Mas Sora tem várias técnicas que podem fazer muitos danos nos inimigos, como o Drive e os ataques Limit. Drive permite que sora absorva um ou ambos membros do grupo, aumentando assim a velocidade, novas habilidades e talvez o mais importante, duas Keyblades para atacar. Ataques Limit permitem a Sora combinar ataques com seus parceiros para soltarem inúmeros combos contra os inimigos. Podemos fazer esses ataques com todos personagens da Disney que estiverem no grupo. Seja com Jack Skellington fazendo uma destrutiva danças de espadas, ou soltar inúmeras bolas de fogos com a Mulan ou um poderoso rugido com Simba.
Falando em Simba, não é mais um personagem que pode ser invocado, nem Mushu, Dumbo ou Bambi. Do primeiro jogo mesmo, somente o Genio retorna, mas acompanhado com Tinkerbell (Sininho) junto de Peter Pan, Chicken Little (Galinho) e Stitch. Cada invocação tem seu próprio modo de ataque, incluindo que o Genio pode também Drive e ataques Limit por si só.
Jogadores veteranos do primeiro jogo lembram que Ursula, Trick Master e Parasite eram chefes realmente complicados vencer sem magias de fogo ou para enfraquecê-los. Sentirão falta disso em KH2, pois a maioria com atacando com X é suficiente, algumas vezes com ataques Limit ou alguma invocação.
O pior é que não é muito importante o quanto que toma de danos, pois quase sempre ela é toda completa pelas energias que os inimigos deixam. Isso ainda torna-se mais desequilibrado quando Sora ganha novas habilidades. Para ter uma idéia, no começo do jogo Sora começa com um ataque de três golpes e no final do jogo teremos combos combos de 6 a 8 golpes que ainda fazem danos aos inimigos próximos. Infelizmente a dificuldade dos inimigos não acompanham as habilidades de Sora, tornando muito fáceis as batalhas. Pelo menos equilibra com a inteligência artificial dos companheiros de Sora, realmente é baixa, sendo o ideal usar Drive para paroveitar melhor os benefícios deles.
Mas fora isso o jogo traz muito mais cenários e mundos, Space Paranoids (Tron), Port Royal (Piratas do Caribe) são alguns exemplos. Graficamente está impecável o jogo, muito bem colorido, muitos detalhes e animações nos cenários. Os personagens com uma incrível animação facial, Jack está fantástico. Fora os sons dos mundos, que são reproduzidos de forma magnífica. Sem esquecer que Sora e seus amigos mudam de roupas de acordo com o mundo que vão.
Finalizando, Kingdom Hearts 2 é quase perfeito, único e maior defeito fica mesmo por seu grau de dificuldade um tanto baixa mesmo no modo mais difícil. E isso tira um tanto da mágica do jogo, seria muito mais interessante se o jogo fosse mais desafiador.
A esperada continuação de Kingdom Hearts, ao mesmo tempo que supreende, também frustra.
A cerca de quatro anos, a Square Enix lançou um ambicioso jogo juntando dois mundos distintos, a Disney com Final Fantasy. O resultado foi um sucesso enorme, que alcançou até jogadores que não são fãs de nenhuma das duas franquias. E agora finalmente foi lançado sua continuação.
Mas antes de jogar Kingdom Hearts 2, é bom jogar o primeiro e o intermediário Chain of Memories. Além de serem ótimos jogos, ao iniciar KH2 será menos confuso. O jogo propriamente é uma continuação, que vários detalhes do primeiro jogo são explicados, e muitos dos acontecimentos desse jogo são sequelas do jogo anterior.
Felizmente para não ficarem totalmente confusos, há um jornal do Jiminy Cricket (Grilo Falante) que fornece muitas informações úteis da história. O acesso é simples e pode ser a qualquer hora. Nele contém também lista de inimigos derrotados, objetivos nas missões, relação de itens e tesouros que encontramos.
Comentando inicialmente da história, há um garotinho chamado Roxas que mora na Twilight Town. Ele também tem memórias e imagens de alguém que desconhece, isso leva a Roxas descobrir uma conexão com Sora e a Keyblade. Iniciando a história assim de Sora a procura de seus amigos Riku e Kairi com a compania de Roxas. Nisso encontrarão inúmeros inimigos novos, mas também os Nobodies e uma organização chamada Organization XIII. Serão mais de 30 horas somente na história principal.
Felizmente corrigiram a camera, agora controlável pelo botão analógico direito. Isso permite uma visualização muito mais simples e dinamica. Não chega a ser perfeita, algumas vezes atrapalha, um exemplo é contra inimigos muitos rápidos, fica um tanto problemática. Mas é uma ótima mudança que ajuda muito contra o antigo controle de camera.
Sobre os combates, há novas opções no meio da luta. Tirando o básico que são ataque, magia, há o reaction commands. Eles são baseados nas condições durante a batalha. Um exemplo disso é quando o inimigo lança um objeto contra Sora e com esse comando podemos esquivar ou até mesmo refletir. Mas não se baseia somente em defesa, com a técnica Rising Sun faz Sora voar e atacar vários inimigos ao mesmo tempo.
Mas Sora tem várias técnicas que podem fazer muitos danos nos inimigos, como o Drive e os ataques Limit. Drive permite que sora absorva um ou ambos membros do grupo, aumentando assim a velocidade, novas habilidades e talvez o mais importante, duas Keyblades para atacar. Ataques Limit permitem a Sora combinar ataques com seus parceiros para soltarem inúmeros combos contra os inimigos. Podemos fazer esses ataques com todos personagens da Disney que estiverem no grupo. Seja com Jack Skellington fazendo uma destrutiva danças de espadas, ou soltar inúmeras bolas de fogos com a Mulan ou um poderoso rugido com Simba.
Falando em Simba, não é mais um personagem que pode ser invocado, nem Mushu, Dumbo ou Bambi. Do primeiro jogo mesmo, somente o Genio retorna, mas acompanhado com Tinkerbell (Sininho) junto de Peter Pan, Chicken Little (Galinho) e Stitch. Cada invocação tem seu próprio modo de ataque, incluindo que o Genio pode também Drive e ataques Limit por si só.
Jogadores veteranos do primeiro jogo lembram que Ursula, Trick Master e Parasite eram chefes realmente complicados vencer sem magias de fogo ou para enfraquecê-los. Sentirão falta disso em KH2, pois a maioria com atacando com X é suficiente, algumas vezes com ataques Limit ou alguma invocação.
O pior é que não é muito importante o quanto que toma de danos, pois quase sempre ela é toda completa pelas energias que os inimigos deixam. Isso ainda torna-se mais desequilibrado quando Sora ganha novas habilidades. Para ter uma idéia, no começo do jogo Sora começa com um ataque de três golpes e no final do jogo teremos combos combos de 6 a 8 golpes que ainda fazem danos aos inimigos próximos. Infelizmente a dificuldade dos inimigos não acompanham as habilidades de Sora, tornando muito fáceis as batalhas. Pelo menos equilibra com a inteligência artificial dos companheiros de Sora, realmente é baixa, sendo o ideal usar Drive para paroveitar melhor os benefícios deles.
Mas fora isso o jogo traz muito mais cenários e mundos, Space Paranoids (Tron), Port Royal (Piratas do Caribe) são alguns exemplos. Graficamente está impecável o jogo, muito bem colorido, muitos detalhes e animações nos cenários. Os personagens com uma incrível animação facial, Jack está fantástico. Fora os sons dos mundos, que são reproduzidos de forma magnífica. Sem esquecer que Sora e seus amigos mudam de roupas de acordo com o mundo que vão.
Finalizando, Kingdom Hearts 2 é quase perfeito, único e maior defeito fica mesmo por seu grau de dificuldade um tanto baixa mesmo no modo mais difícil. E isso tira um tanto da mágica do jogo, seria muito mais interessante se o jogo fosse mais desafiador.
Fonte:Dicas de Jogos
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